10 de setembro · Recife ·
Gustavo e Mirta Freccero, em frente ao Museu da Água de Buenos Aires (Foto Lourdes Barbosa, 26/7/2017) |
Mirta e Lourdes Barbosa, em frente ao Museu da Água de Buenos Aires (Foto Gustavo Maia Gomes, 26/7/2017) |
“A
luxuosa aparência externa engana. O prédio, que ocupa um bloco inteiro no
bairro de Balvanera, esconde dentro dele um segredo de engenharia monumental.
Hoje convertido em Museu da Água, possui 12 tanques apoiados por uma estrutura
de 16.000 toneladas de ferro fundido trazido da Bélgica. Foi uma das obras de
engenharia mais importantes do continente.
Um dos ícones da arquitetura eclética na Argentina,
o Palácio foi criado por arquitetos ingleses, noruegueses e belgas, no bloco
delimitado por Riobamba, Viamonte, Ayacucho e Córdoba. Consiste em 80.000
metros quadrados cobertos, distribuídos em três andares.
Foi
concebido quando houve epidemias como a cólera, e as autoridades pediram ao
arquiteto inglês John Bateman que construísse na parte superior da cidade uma
obra que fosse um símbolo do poder econômico e industrial do século XIX. Os
trabalhos foram desenvolvidas entre 1887 e 1894. Os tanques armazenavam 72
milhões de litros de água.”
“Palacio
de las Aguas: una joya porteña que recupera su esplendor” ((La Nación,
22/3/2016)
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