Gustavo Maia Gomes
Nunca soube seu nome
verdadeiro. Para todos os efeitos, ele era Cazuza. Cortou meu cabelo desde os
treze ou quatorze anos (c.1960), até eu o perder de vista, quase quatro décadas
depois, do meio para o fim dos anos 1990.
Primeiro, atendia num salão
onde hoje é o prolongamento da Padaria Cidade Jardim (Vila dos Comerciários,
Casa Amarela, zona Oeste). Depois passou para o Edifício Tereza Cristina,
próximo ao Cine São Luiz (Boa Vista, Zona Central). Finalmente, até onde eu
saiba, foi para o Hotel do Parque (Rua do Hospício, também na Boa Vista).
Sempre no Recife.
Em 1993, levei meus filhos
gêmeos Pedro e Daniel para serem atendidos por Cazuza. Tive a feliz ideia de
registrar esse encontro em duas fotos. É possível que algum de meus amigos
virtuais de gerações próximas à minha tenha conhecido Cazuza. Teria, também,
notícias atuais dele?
(Publicado
no Facebook, 3/12/2019)
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