Gustavo Maia Gomes
O IAHGP (Instituto
Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco) comemorou, ontem, 158 anos
de existência. Fez sessão solene e deu posse a novos sócios, dentre os quais
André Heráclio do Rego. É um recém-amigo, dos melhores.
Dou sorte com os andrés: André Maia Gomes
Lages, André Durão, André Regis, André Magalhães...
E com as andreas: Andrea Oliveira, Andréa Mendonça ...
E com os alguma-coisa-andrés: Carlos André
Magalhães, por exemplo. São todos gente da melhor qualidade.
Se a Rádio CBN me contratasse
como filósofo (Ah, eu queria tanto ser um desses Sócrates fast-food !), vocês
ouviriam minha mensagem:
-- Não existe o paraíso
celestial; o proletariado fez as revoluções erradas. Precisamos de um mundo só
de andrés e andreas.
Um lugar pacífico, sem
aquecimento global, sem propriedade privada, sem desigualdades, sem economistas
franceses, sem a exploração dos andrés pelos andrés.
Na rua, as pessoas se
cumprimentariam: -- Oi, André? -- Oi, André.
Na missa, o padre rezaria: --
Em nome do Pai, do Filho e do André.
No jogo de futebol, o locutor
diria, entusiasmado: -- Avança André, passa para André, dribla André, serve
André... Ih! A bandeirinha Andrea marcou impedimento daquele jogador baixinho
cujo nome... cujo nome... esqueci temporariamente... (O colega o socorre, fora
do microfone.)
-- André!
Isso dito, gostei muito da
sessão de ontem. O IAHGP é um patrimônio pernambucano; André Heráclio do Rego,
um competente diplomata e historiador. Estamos todos de parabéns.
(Publicado
no Facebook, 29/1/2020)
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