Gustavo Maia Gomes
Recebi um e-mail da prima
Martha Pedrosa Resende, de Belo Horizonte, que reproduzo com sua autorização e
meu prazer.
“Gustavo:
Ainda em setembro, depois do nosso
encontro em Salvador, terminei de ler o seu valioso livro, percorrendo-o do
princípio ao fim. Quero parabenizá-lo pelo seu trabalho. Você, por meio de
pesquisas, transformou os relatos familiares de histórias contadas em
documentos comprovadamente verdadeiros.
Além disso, insere a história
familiar em um contexto político-social. Também bonita é a parte mais literária
do livro, quando você relata lembranças cheias de emoção de suas vivências
infantis e adolescentes na Fazenda Monte Verde. Nesta parte, revela-nos uma
faceta sentimental sua pouco conhecida.
Foi um prazer a leitura.
Gostei do seu estilo de interlocução com o leitor, seus comentários pessoais,
dando um toque de informalidade ao texto tão bem escrito. Você foi um
historiador, memorialista e literato. Ainda que tardiamente, eu não poderia
deixar de dar-lhe o meu parecer sobre o seu livro. Parabéns e grande abraço.
Martha.”
(Publicado
no Facebook, 26/11/2019)
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