Gustavo Maia Gomes
Para quem, como eu, era criança
ou adolescente nos anos 1950/60, o que primeiro vem à lembrança, quando pensa
em remédios daquela época, são nomes: Melhoral, Gastricol, Enteroviofórmio, Cafiaspirina, Atroveran, Alka-Seltzer, Mercúrio-Cromo, Bromil,
Emulsão de Scott, Óleo de Rícino, Cibalena e, acima de todos, Grindelia de Oliveira
Júnior. Como iria alguém esquecer um xarope desses? Talvez ele nem mais existisse,
quando nasci. Mas meu pai nunca deixava de mencioná-lo. Podia ser inócuo –
provavelmente, era. Isso não lhe abalaria a reputação. Seu segredo estava no
nome. (Continua)
O texto completo foi publicado pela revista Inteligência e está no link http://www.insightinteligencia.com.br/59/PDFs/pdf10.pdf
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