terça-feira, 11 de dezembro de 2018

ALCINDO CORRÊA PEDROSA (1900-92)

(Da série "Os Pedrosa Escritores")
Gustavo Maia Gomes
(Recife, 26-11-2018)
O advogado e poeta Alcindo Pedrosa escreveu em seu livro “Tempo de Memória”: “Sou o quarto rebento de uma prole de doze irmãos, nascido do casal Olympio Bonald da Cunha Pedrosa [1866-1931] e Maria Corrêa de Andrade Lyra que, após o casamento, passou a se assinar Maria Corrêa Pedrosa”.
E prosseguiu: “Nasci no dia 19 de agosto de 1900, na cidade de Bom Conselho, situada no sopé da Serra do Papa-Caça, no extremo sul do Estado de Pernambuco, onde meu pai, em sua longa peregrinação de Juiz de Direito (...) distribuiu a Justiça durante quatro anos” (pág. 13).
Olympio Bonald da Cunha Pedrosa, pai de Alcindo, que chegou a desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco, era primo de meu bisavô Manoel Sebastião de Araújo Pedrosa (1853-1906).
Alcindo Pedrosa, por sua vez, é pai de Olímpio Bonald da Cunha Pedrosa, neto, também escritor, a quem tive o prazer de conhecer no primeiro semestre deste ano. A ele e a sua esposa Zenaide Pedrosa, um amor de pessoa.

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