quinta-feira, 26 de outubro de 2017

O IMPONENTE MUSEU DA ÁGUA DE BUENOS AIRES


Gustavo e Mirta Freccero, em frente ao Museu da Água de Buenos Aires (Foto Lourdes Barbosa, 26/7/2017)

Mirta e Lourdes Barbosa, em frente ao Museu da Água de Buenos Aires (Foto Gustavo Maia Gomes, 26/7/2017)
O texto seguinte foi copiado do jornal La Nación. Lourdes e eu estivemos lá, no Palacio de Águas Correntes, na Avenida Córdoba, Buenos Aires, com Atilio Elizagaray e Mirta Freccero, no dia 26/7/2017.
“A luxuosa aparência externa engana. O prédio, que ocupa um bloco inteiro no bairro de Balvanera, esconde dentro dele um segredo de engenharia monumental. Hoje convertido em Museu da Água, possui 12 tanques apoiados por uma estrutura de 16.000 toneladas de ferro fundido trazido da Bélgica. Foi uma das obras de engenharia mais importantes do continente.
Um dos ícones da arquitetura eclética na Argentina, o Palácio foi criado por arquitetos ingleses, noruegueses e belgas, no bloco delimitado por Riobamba, Viamonte, Ayacucho e Córdoba. Consiste em 80.000 metros quadrados cobertos, distribuídos em três andares.
Foi concebido quando houve epidemias como a cólera, e as autoridades pediram ao arquiteto inglês John Bateman que construísse na parte superior da cidade uma obra que fosse um símbolo do poder econômico e industrial do século XIX. Os trabalhos foram desenvolvidas entre 1887 e 1894. Os tanques armazenavam 72 milhões de litros de água.”

“Palacio de las Aguas: una joya porteña que recupera su esplendor” ((La Nación, 22/3/2016)

Nenhum comentário:

Postar um comentário