quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

CAZUZA


Gustavo Maia Gomes

Nunca soube seu nome verdadeiro. Para todos os efeitos, ele era Cazuza. Cortou meu cabelo desde os treze ou quatorze anos (c.1960), até eu o perder de vista, quase quatro décadas depois, do meio para o fim dos anos 1990.

Primeiro, atendia num salão onde hoje é o prolongamento da Padaria Cidade Jardim (Vila dos Comerciários, Casa Amarela, zona Oeste). Depois passou para o Edifício Tereza Cristina, próximo ao Cine São Luiz (Boa Vista, Zona Central). Finalmente, até onde eu saiba, foi para o Hotel do Parque (Rua do Hospício, também na Boa Vista). Sempre no Recife.

Em 1993, levei meus filhos gêmeos Pedro e Daniel para serem atendidos por Cazuza. Tive a feliz ideia de registrar esse encontro em duas fotos. É possível que algum de meus amigos virtuais de gerações próximas à minha tenha conhecido Cazuza. Teria, também, notícias atuais dele?

(Publicado no Facebook, 3/12/2019)

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