quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

MARTHA LEU O TREM PARA BRANQUINHA


Gustavo Maia Gomes

Recebi um e-mail da prima Martha Pedrosa Resende, de Belo Horizonte, que reproduzo com sua autorização e meu prazer.

“Gustavo:

Ainda em setembro, depois do nosso encontro em Salvador, terminei de ler o seu valioso livro, percorrendo-o do princípio ao fim. Quero parabenizá-lo pelo seu trabalho. Você, por meio de pesquisas, transformou os relatos familiares de histórias contadas em documentos comprovadamente verdadeiros.

Além disso, insere a história familiar em um contexto político-social. Também bonita é a parte mais literária do livro, quando você relata lembranças cheias de emoção de suas vivências infantis e adolescentes na Fazenda Monte Verde. Nesta parte, revela-nos uma faceta sentimental sua pouco conhecida.

Foi um prazer a leitura. Gostei do seu estilo de interlocução com o leitor, seus comentários pessoais, dando um toque de informalidade ao texto tão bem escrito. Você foi um historiador, memorialista e literato. Ainda que tardiamente, eu não poderia deixar de dar-lhe o meu parecer sobre o seu livro. Parabéns e grande abraço. Martha.”

(Publicado no Facebook, 26/11/2019)

Nenhum comentário:

Postar um comentário